História do sling
Não existe uma palavra exata para tradução de sling, mas refere-se a toda faixa/pano que destina-se a carregar o bebê junto ao corpo. É importante dizer que sling é diferente do canguru, pois ele se adapta à criança e não o contrário.
Há registros do uso de slings desde a pré história, onde usavam-se materiais naturais, como cascas, folhas e peles de animais para carregar o bebê no colo. A maioria dos povos usou e ainda usa slings para carregar seus bebês; em nosso mundo moderno é que se perderam vários costumes ancestrais de maternidade e no fim do século 19 popularizou-se o uso dos carrinhos entre as famílias ricas e aos poucos foi-se deixando de lado a maneira "antiga" de carregar os bebês.
Foi nos anos 70 que a alemã Erica Hoffmann resgatou o uso do sling no ocidente e inventou as amarrações do wrap para carregar seus filhos gêmeos, nos anos 80 foi a vez do americano Rayner Garner inventar o sling de argolas; e nos anos 90 o uso do sling foi difundido pelo pediatra Willian Sears, criador do termo Attachment Parenting (criação com apego) que mostrou os inúmeros benefícios para mãe e bebê e cuja esposa, Mary inventou o termo "babywearing" depois de usar um sling com seu filho descrevendo-o como uma peça de roupa que ela vestia pela manhã e tirava a noite.
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