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Sobre os Colares de Âmbar

By Unknown 6/19/2015 ,

 Foto: Luciana Hoffmann

Faz pouco tempo que os colares de âmbar começaram a ser conhecidos aqui no Brasil, principalmente depois que a filha da modelo Gisele Bündchen apareceu usando o tal colar, mas ele é uma tradição de muitos e muitos anos na Europa.

Mas você sabe o que é o âmbar?
O âmbar é a seiva de árvores fossilizadas pré-históricas, que cresceram há 50 milhões de anos, principalmente na Escandinávia e em outros lugares ao redor do Mar Báltico - inclusive as propriedades do colar só valem se as pedras forem dessa área.

Nele se encontra o ácido succínico, onde estudos afirmam que esse composto químico fortalece o sistema imunológico, estimula o sistema nervoso e melhora a atividade metabólica. Por isso, o âmbar atuaria como analgésico e anti-inflamatório natural.

Benefício e como funciona
O âmbar tem sido usado por séculos como um remédio natural para aliviar a dor, promover a rápida cicatrização e estimular o sistema imunológico.
Em contato com a pele ele aquece e libera pequenas quantidades de ácido succínico, substância contida nos óleos essenciais do âmbar que tem efeito curativo, propriedades analgésicas e anti-inflamatórias. Historicamente vem sendo usando na prevenção de AVC e para atenuar cólicas, dores corporais, náuseas, infecções de ouvido e outros.


Preste atenção às medidas de segurança
  • O colar deve ser o de âmbar verdadeiro do mar báltico, que tem o mais alto teor de ácido succínico.
  • O colar, não deve ser muito comprido (no máximo 35cm) para que dificilmente se prenda à alguma coisa ou que o bebê consiga levar à boca. 
  • Entre cada conta deve haver um nó. Dessa forma, caso o cordão se rompa, apenas uma conta cai. 
  • O fecho deve ser de rosca, para que a criança não consiga abrir. 
  • Deve-se evitar molhar muitas vezes o colar para não enfraquecer o fio de algodão com o qual é feito.  Então o melhor é retirar qdo for tomar banho.
  • Ao usar, a criança deve estar sempre sob supervisão de um adulto. 
  • Recomenda-se que a criança não durma com o colar para evitar risco de asfixia. 
  • Evitar que a criança leve o colar à boca ou o morda. 
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